sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Renan Calheiros

Aqui estão algumas charges sobre o Renan, afinal só assim pra rir dessa palhaçada que é a política do nosso país.










Esse ultimo já tem no blog de uma amiga que também esta fazendo esse trabalho, mas é muito bom e não podia faltar.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Economia Nacional


Concessionária espanhola leva 5 dos 7 trechos de rodovias leiloados

A empresa espanhola OHL venceu a concessão de cinco dos sete trechos de rodovias federais leiloados nesta terça-feira na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), na capital paulista, levando as estradas mais disputadas - Régis Bittencourt e Fernão Dias -, com propostas de pedágios significativamente inferiores às propostas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Segunda colocada nos quatro primeiros leilões, levados pela OHL, a BRVias venceu a quinta concessão, da BR-153, que vai da divisa entre São Paulo e Minas Gerais até a divisa com o Paraná, com pedágio de R$ 2,450. A empresa Acciona venceu o sétimo leilão. Após entrar com mandado para poder participar, a companhia arrematou um trecho de 200,4 km da BR-393, no Rio de Janeiro, e irá cobrar R$ 2,94 o pedágio na rodovia. As três empresas terão que investir R$ 19,8 bilhões nos sete trechos durante os 25 anos de concessão.

OHL leva cinco rodovias
A empresa espanhola OHL oferecerá pedágio de R$ 1,364 no trecho da Régis Bittencourt (BR-116) entre São Paulo e Curitiba (PR), ou deságio de 49,2% sobre o preço mínimo estabelecido, de R$ 2,645. Houve 13 propostas pelo trecho. A rodovia terá seis praças de pedágio em seus 401,6 km de extensão. A empresa investirá R$ 4,3 bilhões nos 25 anos de concessão que prevêem o contrato.
A OHL também levou trecho da Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte (MG). A empresa ofereceu pedágio de R$ 0,997, um deságio de 65,43% em relação ao valor proposto pela ANTT, de R$ 2,844.

A concessionária levou também o trecho entre Paraná e Santa Catarina, com pedágio de R$ 1,028, um deságio de 62,67% em relação aos R$ 2,754 propostos pela ANTT.
Conhecido como rodovia do Mercosul, o trecho de 382,3 km engloba a BR-116, a BR-376 e a BR-101. Serão investidos R$ 3,5 bilhões nos 25 anos de concessão. A empresa espanhola investirá R$ 4,6 bilhões nos 25 anos de concessão a que tem direito. A rodovia de 562,1 km terá oito praças de pedágio. Outras 13 concessionárias apresentaram propostas.

A quarta vitória da empresa veio na BR-101, que liga o Espírito Santo ao Rio de Janeiro (ponte Rio-Niterói), com pedágio de R$ 2,258. Isso significa um deságio de 40,95% em relação aos R$ 3,824 definidos pela ANTT.
Nos 320,1 km da BR-101 serão cinco pedágios. A empresa investirá R$ 2,5 bilhões nos 25 anos de concessão. Foram feitas sete propostas pelo trecho.

Por último, a OHL levou a BR-116, que vai de Curitiba (PR) até a divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul, com pedágio de R$ 2,540, um deságio de 39,35% em relação aos R$ 4,188 propostos pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A concessionária vai investir R$ 1,8 bilhão nos 25 anos de concessão a que tem direito. Foram feitas 10 propostas pelo trecho.

Ao justificar o interesse no leilão, Oliveira disse acreditar em crescimento continuado no Brasil nos próximos anos. "Como as condições do País melhoraram, nós acreditamos na evolução do PIB e conseqüentemente numa evolução no tráfego; então, nós vamos ter um retorno que cremos suficiente para os nossos acionistas", disse ele. Segundo Oliveira, o valor oferecido no leilão dos trechos da Fernão Dias e da Régis Bittencourt "é decorrente de estudos de tráfego, de juros, da capacidade de financiamento que cada um tem".

A OHL Brasil é a segunda maior companhia do setor de concessões de rodovias no Brasil em receita bruta de serviços e em quilômetros administrados, com 1.147 km em operação. A companhia atualmente opera, no País, quatro concessões de rodovias (Autovias, Centrovias, Intervias e Vianorte) localizadas no Estado de São Paulo. A empresa também atua em rodovias da Espanha, Argentina, Chile e México. As ações da OHL na Bovespa subiram 3,3% após a vitória no leilão.

Outras vencedoras

Segunda colocada nos quatro primeiros leilões, levados pela OHL, a BRVias venceu a quinta concessão, da BR-153, que vai da divisa entre São Paulo e Minas Gerais até a divisa com o Paraná, com pedágio de R$ 2,450, um deságio de 40% em relação à proposta da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), de R$ 4,083.
Os 321,6 km da Transbrasiliana terão quatro praças de pedágio. A empresa vai investir R$ 1,7 bilhão durante os 25 anos de concessão. Outras nove concessionárias apresentaram propostas. A OHL não participou desse leilão.

A empresa Acciona venceu o sétimo leilão. Após entrar com mandado para poder participar, a companhia arrematou um trecho de 200,4 km da BR-393, no Rio de Janeiro, e irá cobrar R$ 2,94 o pedágio na rodovia. Serão três praças de pedágio ao longo do trecho. A empresa se comprometeu a investir R$ 1,4 bilhão e terá 25 anos de concessão.

A empresa havia entrado na Justiça paulista para que pudesse participar do leilão. A companhia foi desqualificada ontem por não ter apresentado um documento no envelope de garantia, que é aberto antes do leilão. A Acciona justificou que os tais documentos estavam no envelope de habilitação, que seria aberto ao final do leilão. A juíza Tânia Regina Marangoni Zauhy, da 16ª Vara Federal de São Paulo, concedeu mandado de segurança pedindo a abertura dos envelopes.

Após análise das propostas da Acciona que não haviam sido consideradas até a chegada do oficial de justiça na Bovespa, a OHL foi mantida vencedora. A Acciona, que havia sido excluída do processo e não tinha participado dos quatro primeiros leilões, não teve suas propostas por trechos da BR-101 e da Fernão Dias avaliados, mas eles não eram melhores dos que os da empresa espanhola.

O resultado do último leilão - vencido pela Acciona - não é definitivo e está subjudice até o julgamento final do mérito da liminar obtida pela empresa. Se a liminar for derrubada, quem vencerá a disputa será a segunda colocada, a TPI, com proposta de R$ 3,851 por pedágio, um deságio de 4,61% sobre a tarifa da ANTT.
O representante do grupo espanhol no Brasil, Ricardo Rios, não acredita que a empresa perderá a concessão. "Temos plena confiança da manutenção da liminar".



Klinger Portella
Direto de São Paulo
Atualizada às 18h14

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Violencia

Definitivamente eu não consigo postar vídeo.
Então esta ai o URL do vídeo, entrem vale a pena
e assim você pode ver outros vídeos que estão muito bons.

http://br.youtube.com/watch?v=bDp3AxHT2vs


Também estive olhando algumas musicas do Gabriel o Pensador, nossa são muito boas.
Se um dia você tiver que refletir pesquise as musicas dele, pode te ajudar ou te deixar mais confuso.Mas vale a pena!

Aqui esta uma musica que eu achei bem legal. Não é do Gabriel o pensador.

Titulo: Violência

Banda: Jangos


Violência, enorme violência, violência, violência.
Triste e medonha violência, fruto podre do Ser-Humano.

Inexplicável ato que nos persegue e nos aprisiona
Nós, os Seres-Humanos.
Mas será que realmente o somos?
Pois temos raízes muito selvagens e instinto animal
e muitas vezes somos desumanos.

O espaço local onde moramos,
a relação que ao longo da vida acumulamos,
a educação, a alienação, a manipulação,
a forma de vida e sua condição.
Formam-nos Humanos ou tristemente
nos retrocedem a selvagens seres, selvagens seres
Que perdem os sentimentos e a socialização.
Ganham o ódio a frieza a loucura e a desumanização
Desumanização
Desumanização

Estes, criam e propagam a Violência
Esta, que vê as brigas, as discussões
A facada a porrada, a ferida, o tiro... por fim nossa morte.
Nasce conosco... mas também morre conosco.

Terá a violência um fim, ou será só o nosso fim o seu fim?
Violência, enorme violência, violência, violência.
Triste e medonha violência, fruto podre do Ser-Humano.

Mercosul... Por que não da certo?

Aumento do trigo encarece pão.

Milhões de brasileiros estão pagando mais caro pelo pão e a culpa é do trigo. Quando o produto é o pãozinho, qualquer centavo a mais pesa. "Eu comprei quatro pães. Antes dava um real. Paguei R$ 1,40 ou seja um aumento de 40% em relação ao que era cobrado antes", reclamou o engenheiro Paulo de Tarso.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), nos últimos três meses o quilo do pãozinho aumentou de R$ 0,10 a R$ 0,38 em 12 das 16 capitais pesquisadas.

Sai em média R$ 5, 08 em São Paulo, R$ 5, 34 em Goiânia e R$ 5, 91 no Rio de Janeiro. “Eu compro uma média de uma dúzia por dia. Então dá para sentir. Pesa”, lamentou a dona-de-casa Dirce Vasques.

A energia do forno, o salário dos funcionários, as embalagens. Quem vende garante que todos esses ingredientes entraram na receita que deixou o pãozinho mais caro. Mas nada pesa tanto quanto o preço da farinha de trigo.

“Eu pagava em torno de R$ 40 e, hoje, estamos falando em R$ 70”, disse um dono de padaria.
É que o pão nosso de cada dia, não é tão nosso assim. O Brasil importa cerca de 80% do trigo que consome.

Problemas no clima fizeram a produção mundial de trigo cair. O Brasil, que comprava trigo argentino sem taxa de importação por causa do Mercosul, perdeu o principal fornecedor.
Desde março, atrás de clientes que pagam mais, a Argentina parou de vender para o Brasil. Passamos a depender do trigo que vem da América do Norte, com taxa de 10% e frete bem mais caro.


A esperança é de que a safra brasileira, que vem aí a partir do final do mês, ajude a segurar o preço do pãozinho.

Jornal Nacional (Globo)
Dia 08/10

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Em nota, Calheiros critica denúncias de espionagem.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), negou, nesta segunda-feira, por meio de nota, as acusações de que teria tentado espionar seus adversários Marconi Perillo (PSDB-GO) e Demóstenes Torres (Democratas-GO). Calheiros classificou as acusações como "inescrupulosas, imorais e ilegais" e disse que a matéria da revista Veja é uma tentativa de o indispor com os demais senadores. Segundo Calheiros, ele sempre teve a sua vida devassada.

"Repudio, mais uma vez - com a veemência e indignação que a situação exige - as falsas acusações de que estaria usando servidores do Senado Federal para práticas inescrupulosas, imorais e ilegais. Isso não faz parte do meu caráter", afirmou.
"Na medida em que a verdade vai destruindo as falsas imputações pretéritas buscam-se novas tramas para indispor-me com a Casa, como já vimos no passado recente. Eu sim tive a vida devassada e não recorreria a indignidades como as que me foram falsamente atribuídas. É preciso ter responsabilidade e cobrar das fontes das maledicências as provas das acusações", continuou Calheiros na nota.

O presidente do Senado manifestou ainda respeito a todos os senadores. "Manifesto, mais uma vez, o meu sincero respeito por todos os senhores senadores e senhoras senadoras, sem exceção, ilustres pares que, como eu, foram eleitos pelo voto popular e desempenham nesta Casa papel fundamental para o aperfeiçoamento da democracia e do Estado de Direito".
A nova denúncia pode gerar a quinta representação contra o presidente do Senado no Conselho de Ética. O Democratas e PSDB devem decidir nesta terça o que fazer.

Maria Clara Cabral
Direto de Brasília
Redação Terra

Crise aérea não acaba com passe de mágica

Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie


Depois de mais de um ano de crise aérea, a presidente do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie, inaugurou nesta segunda-feira (08), no Rio, o primeiro juizado de conciliação entre passageiros e empresas aéreas, e afirmou que os problemas no setor ainda não acabaram.
"A crise está menos aguda porque ela tem causas estruturais muito amplas. Não podemos imaginar que num passe de mágica ela se resolva. As autoridades estão tomando providências e nós do Judiciário estamos complementando com aquilo que cabe na nossa competência", disse a ministra a jornalistas, na inauguração do juizado especial de conciliação, no aeroporto Santos Dumont.

Segundo ela, ainda são registrados alguns atrasos e cancelamentos de vôo no País, mas o governo está tentando resolver o problema e organizar a malha aérea. "As autoridades do poder Executivo já tomaram uma série de medidas... que já esvaziaram bastante aquela crise inicial que vimos".

Ainda hoje, Ellen Gracie vai inaugurar juizados especiais nos aeroportos de Congonhas e Cumbica, em São Paulo, e no aeroporto de Brasília. Os juizados vão atender casos de overbooking, atrasos, cancelamentos de vôos, extravio e violação de bagagens entre outros.
Ao ser questionada sobre a demora na instalação desses juizados, a ministra disse que foi a crise que alertou para o problema nos aeroportos brasileiros.

"Não tomamos uma atitude antes, porque antes não tinha havido uma crise nestas proporções. Quando a crise surgiu nós começamos a planejar e o resultado está se colhendo agora".
O ministro da Justiça, Tarso Genro, presente à inauguração, também minimizou a demora na instalação dos juizados e disse que "tudo na vida tem um tempo de maturação".

Reuters